quarta-feira, 29 de junho de 2011

Um desaparecimento sobrenatural

São milhares de pessoas que desaparecem diariamente nas grandes cidades do mundo. Anúncios são postos em jornais com descrições pormenorizada das pessoas desaparecidas, que saíram para comprar alguma coisa ou apenas passear, e não regressaram mais. Muitos começam nova vida, outros fogem às responsabilidades. Mas há, o que é realmente intrigante, uns poucos que somem no sentido exato da palavra, como foi o caso de David Lang, um fazendeiro de Gallatin, no Tennessee (EUA), que a 23 de setembro d 1880 sa´ra de casa e caminhava em direção ao pasto de sua fazenda. Sua esposa observava-o da janela e dizia-lhe alguma coisa em voz gritada. Seus dois filhos, George e Sara, respectivamente de oito e onze anos,  brincavam no quintal e pararam para ver uma carroça que chegava a porteira da fazenda, trazendo o juiz August Peck, um amigo da família. A esposa e os filhos gritaram ao mesmo tempo, quando David Lang desapareceu no ar, como desaparece da teal uma personagem assim que se desliga um projetor. Todos, inclusive o juiz, correram para o local: nenhum vestígio. Algum tempo depois os jornais noticiaram que no lugar onde David desaparecera o capim amarelou completamente, num círculo de dois metros de diâmetro  Como? Por quê? Não há mais que hipóteses. Meses depois as crianças brincavam nas proximidades e voltaram correndo para casa apavoradas. Tinham ouvido claramente a voz do pai pedindo socorro.


Extraído do livro Grandes enigma da humanidade -
Luiz C. Lisboa e Roberto P. Andrade- Editora Vozes

sexta-feira, 24 de junho de 2011

O caso das pedras

Certa feita, uma vizinha reclamava que alguém estava jogando pedras em seu telhado. Já tinha esculhambado o atirador de pedras, mesmo que não soubesse quem era, na porta de casa. Mesmo assim, as agressões não cessavam.

Organizou-se uma caçada. Colocavam pessoas a espreita, vizinhos para provar que não eram eles, crianças por brincadeira. Ninguém tinha mais paz.

Pessoa conhecida falou que viu quando as pedras se materializaram e se arremessavam. Surgiram outros relatos parecidos. Foi reconhecido que não era algo gerado pela ação humana. O que era? Ninguém sabia direito.

Foi quando alguém teve a ideia de chamar um evangelista; irmão fervoroso na oração. Ele orou e as pedras pararam de rolar. Simples assim.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Um caderno,Um sonho e Uma Ameaça

Dona Cristina estava passando necessidades, e como é comum nas igrejas a ajuda alimentícia, (ou deveria ser?), ela se inscreveu e passou a receber cestas básicas dessa igreja. Cada nome ia sendo colocado em um caderno de modo que este era levado às orações para que Deus abençoasse cada pessoa e elas chegassem a não precisar mais daquele apoio, e que chegassem ao conhecimento de Deus. Inclusive, ela estava até indo às reuniões todo final de semana.

Certa noite, Dona Cristina sonhou o seguinte: - Ela estava deitada na cama e um homem de cabeça enorme e olhos tão esbugalhados que ao piscarem faziam barulho - clap, clap - a observava dormir. Ela abriu os olhos e viu aquela cena além da imaginação e se encolheu na cama. O homem aterrorizante falou com voz cavernosa: - Tire seu nome daquele caderno, eu não quero seu nome naquele caderno.

Ela foi correndo no outro dia, justamente o dia da distribuição das cestas, chegou nervosa e afobada. -Eu não quero receber mais a cesta básica e quero que tirem meu nome do caderno de oração. - Mas, porque dona Cristina, o que foi que aconteceu? - Nada, só quero que apaguem meu nome daí. A moça responsável pegou o caderno, procurou o nome de Dona Cristina e ia apagar com o corretivo, afinal ela respeitava a decisão da senhora; Dona Cristina tomou o caderno e a caneta da mão e riscou com sofreguidão seu nome ao ponto que só ficou um borrão.

Agora me digam, que ser maléfico seria este a adentrar o sonho de alguém e impedi-la de receber algum tipo de auxílio? Até hoje Dona Cristina não gosta de igrejas.

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Agradeço a minha irmã, irmã de sangue mesmo, hahah, pela história. Ela tem me contado muitas outras que em breve estarei colocando por aqui.