Certa feita, uma vizinha reclamava que alguém estava jogando pedras em seu telhado. Já tinha esculhambado o atirador de pedras, mesmo que não soubesse quem era, na porta de casa. Mesmo assim, as agressões não cessavam.
Organizou-se uma caçada. Colocavam pessoas a espreita, vizinhos para provar que não eram eles, crianças por brincadeira. Ninguém tinha mais paz.
Pessoa conhecida falou que viu quando as pedras se materializaram e se arremessavam. Surgiram outros relatos parecidos. Foi reconhecido que não era algo gerado pela ação humana. O que era? Ninguém sabia direito.
Foi quando alguém teve a ideia de chamar um evangelista; irmão fervoroso na oração. Ele orou e as pedras pararam de rolar. Simples assim.
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